3 bilionários cheios do dinheiro que podem colocar uma verba no Inter
Criada em 6 de agosto de 2021, por meio da Lei 14.193/2021, a Sociedade Anônima do Futebol (SAF) rapidamente encontrou adeptos dentro do futebol brasileiro. Sofrendo com grandes dívidas, clubes como Bahia, Botafogo, Cruzeiro e Vasco da Gama adotaram o modelo na busca por dias melhores e um sonhado retorno às glórias.
Apontado pelo Relatório Convocados, elaborado pela Consultoria Convocados em parceria com a Galapagos Capital e a Outfield, como dono da nona maior dívida do futebol brasileiro na atualidade, o Internacional já debate o tema internamente. Em recente entrevista, o presidente Alessandro Barcellos abriu o jogo sobre a possibilidade.
“Sequer iniciamos o debate sobre governança e é necessário que a gente faça isso, buscando informações, experiências boas e ruins. O Inter, hoje, não precisa fazer um processo de aderência de algum modelo e esse é o melhor momento. É procurar o melhor caminho. Não tem prazo. Mas nós temos que propor esse debate”, disse.
Mesmo sem uma definição quanto a virar ou não uma SAF, o Inter já tem alguns nomes especulados para comprar o clube em um futuro próximo. Um deles é o de Elusmar Maggi, dono de mais de 100 mil cabeças de gado e de uma das famílias mais ricas do país. O empresário já aplicou dinheiro para ajudar o time em outras oportunidades.
Além dele, Delcir Sonda, dono de uma rede de supermercados e com fortuna estimada em R$ 4 bilhões, e Pedro Grendene, empresário do ramo dos calçados com mais de 1,1 bilhão de dólares na conta, também são apontados como possíveis compradores do Inter.
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