20 anos da Guarda Popular: A história da barra brava do Inter

Confira a história da barra brava do Inter, a Guarda Popular, que recentemente acabou completando 20 anos desde a sua fundação. O time gaúcho se destaca pelos seus feitos dentro dos gramados, mas também pelo peso de sua torcida. Assim, quando analisamos o Colorado, impossível não destacar algumas organizações que fazem tanto pela equipe.

Recentemente, com o aniversário, no dia 4 de dezembro, a própria Guarda Popular acabou destacando alguns pontos da sua história. De acordo com a organizada, eles são uma torcida feita pelo trabalho coletivo de incontáveis colorados e coloradas anônimos que deram a vida para exaltar as cores do nosso Internacional e assim tornar o grupo a Maior Torcida do Rio Grande do Sul.

Além disso, a torcida acabou trazendo o depoimento de membros da época, como Michel Pozzebon. “Tocávamos todos os jogos no túnel antes das partidas. Foi o ano em que chegaram as murgas, fomos a primeira Barra do Brasil a ter murgas. Tive o prazer e a honra de ser o primeiro a tocar murga no Brasil, com o Froner, pois eram duas murgas”.

Histórias da Guarda Popular

A organizada também relembrou algumas curiosidades. Por exemplo, no início, houve jogos em que entrava apenas um bumbo e sem baqueta dentro do estádio e, com isso, seus membros acabavam tocando, durante o jogo inteiro, com tênis.

“Outra mais emblemática, eu como todos sabiam, era de um estilo mais latino de torcer, mas havia uma cultura de T.O. na época, então dava tretas. Eu vi que não adiantava entrar em atrito e teve um jogo que falei para o pessoal que não tocaríamos e que iríamos para a superior. Naquele jogo, a banda foi um caos total, desastre, ninguém se entendia. No final do jogo, só dava nós cantando Pasos Al Costado no superior antigo placar. Nesse dia, o Russo entrou em cena e virou a guarda da banda, literalmente o segurança, juntamente com o Dimi, o Leandro”, contou.

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